2022 nem começou e já carrega marcas de um nível de volatilidade bem alto. Enquanto as muitas organizações adiam seus planos de retorno ao escritório, outras que chamaram suas equipes de volta no final do ano passado estão revendo suas posições. Muitas companhias enfrentam ainda problemas na cadeia de suprimento. E muitos trabalhadores estão repensando a maneira como trabalham e como esperam ser tratados.
Da mesma forma que existe uma questão em torno de possíveis vieses que as lideranças possam desenvolver em relação a colaboradores que preferem ficar em casa, enquanto outros se dispõem a ir para o escritório – criando uma desigualdade em torno de onde, quando e quanto se espera do funcionário e para quem vão as promoções –, a tendência de automação no mundo do trabalho avança também nos ambientes em que predominam os chamados “knowledge workers”, os profissionais cujo maior capital é intelectual. E não apenas nos níveis de entrada: estamos falando de gerentes e de líderes de área. Tarefas como relatórios e controle da equipe e projetos já contam com ferramentas colaborativas que estão ficando ainda melhores e brevemente serão capazes de, apontam estudos, fazer um feedback. O que levanta a questão: o que vai sobrar para os líderes?
No artigo “11 Trends that Will Shape Work in 2022 and Beyond”, Brian Kropp e Emily Rose McRae, do Gartner HR Practice, apontam entre as tendências que vão pegar mais forte este ano a automação de tarefas gerenciais. “Nossa pesquisa mostra que até 65% das tarefas que um gerente faz atualmente têm potencial para serem automatizadas até 2025”, escrevem os especialistas. Basicamente todo o trabalho centrado em acompanhamento de tarefas, checagem de projetos, até mesmo apresentações entrariam nessa lista.
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