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LIDERANÇA

Como lideranças podem desenvolver times de alta performance

Confiança, autonomia, comunicação, segurança psicológica, aprendizado contínuo, trabalho colaborativo: todos esses elementos entram na criação de uma equipe de alta performance. Mas a liderança tem que entender e direcionar seu time

Por Soraia Yoshida 24/05/2021

“O talento ganha jogos, mas o trabalho em equipe e a inteligência ganham campeonatos”

Michael Jordan, jogador de basquete

Em dado momento dos anos 1990, quando já era um campeão, o jogador Michael Jordan se deu conta de que seus companheiros, que também eram talentosos, mas não excepcionais como ele, poderiam avançar para um nível mais alto – simplesmente se ele usasse seu talento para isso. Ou seja, ele usou o princípio fundamental de gestão: facilitar o progresso é a forma mais eficaz de influenciar a vida profissional. E para isso ele precisava que a equipe sentisse que ele tinha respeito e confiava nela. Depois disso, o basquete nunca mais foi o mesmo.

O que aconteceu com Michael Jordan talvez seja um dos melhores exemplos de como é possível desenvolver uma equipe de alta performance. O que já era um desafio antes – como todas as questões que envolvem o humano – tornou-se uma arena em que cada organização que precisa atrair, desenvolver e reter talentos disputa pessoas. “A diferença entre o sucesso e o fracasso não estará na formulação de descrições de cargos e pacotes de remuneração, mas na capacidade de articular um propósito maior”, escrevem Greg Satell e Cathy Windschitl em artigo publicado na Harvard Business Review. “Os gestores devem comunicar claramente a missão compartilhada de sua organização e contratar pessoas que serão inspiradas a dedicar seus talentos a ela. A arte da liderança não é mais apenas planejar e dirigir a ação, mas inspirar e fortalecer a crença”.

Isso era verdadeiro na equipe do Chicago Bulls e ainda vale para esta era do trabalho remoto, ao qual fomos levados pela pandemia, e da qual emergiremos, ao que tudo indica, para o modelo do trabalho híbrido e o “novo escritório”. Conduzir esse processo que se soma à transformação digital tem que ser feito com base em habilidades que podem levar ao desenvolvimento de equipes mais diversas, mais engajadas e mais inovadoras.

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