Porque o mundo não coloca obstáculos suficientes na carreira dos homens incompetentes. Essa é a resposta curta do psicólogo Tomas Chamorro-Premuzic, especialista em perfis psicológicos, gestão de talentos, desenvolvimento de lideranças e people analytics, e professor de Business Psychology na University College London e na Columbia University, dada nessa palestra no TEDxUniversityofNevada.
Se de fato os líderes fossem escolhidos por competência ao invés de autoconfiança, humildade ao invés de carisma, e integridade ao invés de narcisismo, teríamos não só mais líderes competentes, mas também mais mulheres na liderança, diz Chamorro-Premuzic, que é autor de 10 livros sobre gestão de talentos, sendo que o mais recente tem o título explícito “Why Do So Many Incompetent Men Become Leaders?: (And How to Fix It)“. Note que ele fala homens, e não pessoas, mostrando que o sexismo é um dos principais obstáculos não só para termos líderes melhores, mas mais mulheres em cargos de liderança.
O outro fator gerador de erros terríveis de escolha de liderança é o processo de escolha de pessoas que invariavelmente tende a interpretar a combinação de carisma, autoconfiança e arrogância como sinais de habilidades para resolver problemas como líder quando, na verdade, deveriam ser vistos como sinais vermelhos de alerta de encrenca, diz Chamorro-Premuzic. E é por isso que ele sugere jogar fora as entrevistas de emprego.
Infraestrutura, processos e pessoas se tornam o verdadeiro teste de maturidade para escalar IA com impacto real nos negócios
Dados do Women in the Workplace 2025 mostram que organizações com mais mulheres na liderança performam melhor, mas alertam para um possível retrocesso no avanço feminino
Dados mostram que treinamento e desenvolvimento pesam cada vez mais na decisão de ficar ou sair de uma empresa — e que o maior gargalo não é orçamento, mas tempo para aprender
O papel da liderança quando previsões deixam de funcionar
Cultura estratégica, segurança psicológica, liderança requalificada, flexibilidade real, habilidades humanas e gestão do burnout formam o novo núcleo competitivo das empresas na era da IA
Estudo revela que conselhos usam a sucessão como arma estratégica na transformação digital, elevando contratações externas e mudando o modelo de liderança
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
