Nem glass ceiling, nem glass cliff. Para Cristina Palmaka, presidente da SAP Brasil há seis anos e uma das poucas mulheres a ocupar esse tipo de posto no país, o negócio é encarar desafios e assumir o protagonismo. "Vai lá faz e não dependa de ninguém. Eu fui criada nesse espírito. Eu sempre achei que isso era o normal. Então quando eu vim para o mundo corporativo eu sempre achei que era assim".
Mas ela sabe que não é bem assim, e tem assumido o protagonismo na discussão da necessidade de ter empresas que pratiquem a inclusão e a diversidade não só com as mulheres mas com todas as minorias. E isso passa por mudar o modelo mental das empresas no mundo todo. "Quando você aceita uma diversidade as outras vêm. No final do dia não é ou A, ou B, ou C. Você abre um mindset de respeito. Cultura é a parte mais importante das companhias. Você abre uma cultura de inclusão".
Com 35 anos de carreira (vai completar na próxima semana), Cristina Palmaka corre. Corre nas maratonas, parte da sua vida nos últimos 18 anos (foram 13 até agora), e para fazer da disrupção parte do dia a dia da sua empresa e dos clientes. "Disrupção é alguma coisa que te dá frio na barriga. Às vezes você tem de se desapegar e ter fé que vai dar certo. Sua experiência no passado ajuda, mas de vez em quando é preciso questionar toda essa experiência do passado para se reinventar".
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