Entre as mudanças culturais causadas pela Covid-19 está uma mudança radical do papel dos líderes. Mais do que nunca eles precisam gerenciar a crise enquanto constroem o futuro. Em outras palavras, navegar com equilíbrio entre dois extremos: o do pragmatismo para manutenção das operações e o do pensamento estratégico e disruptivo.
Muitos setores vinham até então na tendência para construir organizações mais centralizadas e funcionais, mas esse processo foi interrompido e agora passa por uma revisão, já que as empresas estão enxergando a importância do papel dos líderes locais durante a pandemia. Essa presença tem sido vital em melhorar o engajamento dos funcionários e a hora de responder a demandas locais que são únicas dentro dos processos da companhia. Em outras palavras, o valor de contar com equipes ágeis e capazes de cobrir funções em diferentes áreas ficou evidente - o que pode balançar o pêndulo em direção a uma liderança descentralizada.
O recrutamento de C-levels com esse perfil aumentou nas últimas semanas, inclusive no Brasil, segundo Marcio Gadaleta, consultor da Russell Reynolds Associates. A busca é, sobretudo, por executivos ágeis, com habilidades para desenvolver estratégias digitais, focados em revolucionar os processos das empresas. Clientes que estavam prospectando candidatos a CIO passaram a dar preferência para novos CTOs (Chief Transformation Officers). A ordem é acelerar o digital.
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