É de se imaginar se tanta coisa mudou na maneira como enxergamos e realizamos nosso trabalho, como ainda insistimos em usar velhas táticas para atrair e reter talentos. Profissionais mais especializados em áreas de alta demanda têm a possibilidade de trocar de emprego e/ou negociar maior flexibilidade em sua rotina de trabalho e seus contratos. Acordos com adoção de trabalho híbrido, horário flexível, trabalho assíncrono, benefícios que incluem cuidados com saúde mental estão na lista de reivindicações – e note que nem falamos ainda de aumento de salário.
Por que se fala tanto em retenção do funcionário? Um estudo do Gartner projeta que o ritmo de rotatividade de funcionários (turnover) deve ser de 50% a 75% maior do que as organizações experimentaram no passado. A questão se agrava mais porque demora 18% a mais para preencher as funções hoje do que antes da pandemia. Muitas lideranças gastam boa parte do tempo em conversas com recrutadores para encontrar candidatos para reforçar suas equipes. Mas esse esforço pode se tornar uma fonte contínua de estresse se não houver uma mudança e alinhamento de esforços para a retenção.
O que isso significa na prática? “As pessoas vão ficar em lugares onde elas sentem que têm compatibilidade de valores, em que se sentem confortáveis com aquele ambiente de trabalho”, resume João Marcio Souza, CEO da Talenses Executive, especializada no recrutamento de lideranças. Ele olha para a questão da retenção de talentos como pontos possíveis de rupturas e elenca cinco pontos que as organizações podem e devem trabalhar para ampliar suas chances de retenção.
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