Já valia muito no período pré-pandemia, mas com a expansão do trabalho híbrido e outras formas remotas, o superpoder que pode fazer a diferença para as lideranças é o poder relacional. Estamos falando da capacidade de um indivíduo exercer influência sobre os outros, sem necessariamente ocupar um cargo hierárquico superior. É ter a influência, sem contar com o poder hierárquico.
O poder relacional pode ser exercido de baixo para cima por um executivo mais junior que tem um bom relacionamento e se faz ouvir por executivos sêniores ao sugerir uma nova iniciativa interdepartamental. Pode estar também em uma pessoa que, mesmo não sento líder do projeto, consegue motivar os demais integrantes a buscar as melhores soluções. Ou alguém que conta com respeito dos colegas para incentivar comportamentos positivos.
Em um contexto virtual, o poder relacional é ainda mais importante para a construção da coesão nas equipes de trabalho, aponta este estudo publicado no Sloan Management Review. Os pesquisadores observaram que as condições para o exercício do poder relacional são criadas quando dois fatores estão alinhados: a fluência tecnológica de um indivíduo e sua aptidão social em um ambiente tecnológico.
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