A diferença entre interagir e socializar ficou bem clara nesse período de afastamento social compulsório. Presos em casa, muitos americanos começaram a sentir a necessidade da vivência em sociedade e da troca de ideias com desconhecidos sobre temas em comum. O que trouxe de volta as salas de chat, turbinadas agora por voz, imagem e eventos paralelos.
O serviço mais badalado nesse momento é o Clubhouse, uma espécie de rede social baseada em áudio onde as pessoas podem entrar espontaneamente em salas de bate-papo, para conversar ou apenas ouvir. Para ter uma conta é preciso ser convidado. O que fez o Twitter explodir este fim de semana de mensagens de pessoas implorando por um, se gabando de já estarem participando e até zombando da FOMO de todos. Para ter uma ideia do sucesso, o app acabou de conquistar Andreessen Horowitz, que avaliou a empresa em US $ 100 milhões, segundo a Forbes.
O Party Royale é ainda mais divertido. As festas no metaverso têm muita música, mas também muita diversão, com desafios onde a violência é proibida. Lançado em 8 de maio com uma festa no jogo com apresentações de Steve Aoki e Deadmau5, começa como qualquer sessão de Fortnite. E a Epic Games promete realizar eventos ao vivo regularmente. É tudo o que o Second Life poderia ter sido.
Outro hit da quarentena é o Houseparty, um app de chamadas de vídeo em grupo que vem fazendo sucesso entre os jovens, por ser simples e fácil de usar, e que viralizou também no Brasil. Em breve será possível assistir a vídeos ao vivo com amigos. No fim de semana, o serviço lançou sua primeira série de eventos experimentais, chamada In the House, que contou com mais de 40 celebridades dançando, conversando, cozinhando, cantando, treinando, etc, ao longo de três dias.
Governos e empresas precisam considerar o valor da nuvem na reformulação da economia para o digital
Relatório aponta quais tecnologias relacionadas a Internet das Coisas estão próximas da maturidade e avançaram mais nos últimos anos
Cada vez mais é preciso deixar de falar muito bem a linguagem do medo, da incerteza e da dúvida e passar a fazer parte de uma conversa de negócios, mais estratégica e produtiva, revela pesquisa
Clientes esperam que suas jornadas phygital sejam relevantes, envolventes, sem atrito entre os canais e de baixo custo, revela o estudo World Retail Banking, da Capgemini. Só fintechs conseguem
A boa ou a má experiência de um trabalhador pode influenciar sua decisão de mudar de emprego, voltar para uma empresa na qual trabalhou e a probabilidade de recomendar uma organização para outros talentos
Ou apenas deu a hora de trocar os modelos de negócios?
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Atualize seu cadastro