Pelo menos 26% dos C-levels acreditam que só terão o modelo de trabalho híbrido pronto para 2022. Na pesquisa da West Monroe com 150 executivos C-level divulgada em abril, 45% dos gerentes sêniores disseram que sua principal prioridade era projetar um novo modelo de trabalho que levasse em conta os desejos e necessidades dos funcionários. Estamos falando de um futuro do trabalho flexível, como reforça a recente pesquisa do LinkedIn: 71% dos líderes afirmaram que se sentem pressionados a mudar os modelos de trabalho para que sejam mais flexíveis – e possam, de alguma forma, atender aos anseios de 87% dos colaboradores que preferem trabalhar de maneira remota.
Entre o trabalho totalmente remoto e a retomada do escritório está o trabalho híbrido. Mais da metade (51%) das lideranças dizem que oferecer opções de trabalho híbrido, remoto e flexível é a forma como suas empresas irão operar daqui para frente. Seria uma maneira de atender à vontade expressa dos colaboradores do work-from-home (WFH) e, ao mesmo tempo, propiciar pontos de contato entre os integrantes da equipe. É talvez o tema relacionado ao trabalho mais importante neste momento, como atesta a conferência da Microsoft sobre o futuro do trabalho, agora em outubro. Mas será que com a adoção do trabalho híbrido é possível atender todo mundo?
Em “The Future of the Office: Work from Home, Remote Work and the Hard Choices We All Face”, o professor de Administração da Wharton School Peter Cappelli questiona o que é melhor: voltar para o modelo tradicional do escritório ou continuar trabalhando no esquema remoto?
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