A reabertura gradual do comércio nas grandes cidades brasileiras enfrenta desafios para retomar o faturamento durante a pandemia. Em São Paulo, mais da metade dos restaurantes e bares só ganha 10% da receita pré Covid-19. Apenas 35% dos estabelecimentos conseguiram acessar programas de crédito do governo, colocando em dúvida o futuro de parte deles.
Os comerciantes recorrem à economia digital e passam a depender cada vez mais de aplicativos de delivery para manter a operação. O gasto médio com apps de comida e supermercado cresceu 40% na pandemia.
No entanto, a presença no espaço urbano e a experiência que um restaurante promove ao cliente podem estar em cheque. Para cortar custos com salão, equipamento e funcionários, diversos estabelecimentos recorrem às cozinhas compartilhadas – também chamadas de cloud kitchens ou dark kitchens – focadas apenas no delivery.
Nos EUA, o mercado está em alerta para uma tendência de aumento da desigualdade no setor, de acordo com estudo do Bank of America. Enquanto as cadeias de restaurantes têm visto a receita crescer 2% em média nas últimas semanas, os estabelecimentos independentes diminuíram em 15% o faturamento.
Em parte, estes dados são explicados pelo próprio fato de a experiência de se sentar em uma mesa dentro de um restaurante estar associada aos estabelecimentos independentes. Ou seja, as pessoas veem mais riscos nestes locais do que em redes de fast-food, nas quais há menor contato humano. Neste cenário, apenas dois terços dos proprietários de restaurantes independentes acreditam que ainda estarão de portas abertas até outubro.
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O Brasil tem potencial de ser destaque em alguns temas, como biodiversidade e saúde. É essencial aproximar a ciência do mercado e sistematizar uma estratégia para fomentar a formação de um ecossistema nacional de soluções.
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