Até 2019, tudo tinha a ver com o cliente. O cliente ainda é muito importante, mas as organizações que querem atrair e reter os melhores talentos estão puxando o foco também para a experiência do colaborador. As mudanças nos últimos anos na forma como trabalhamos e como enxergamos o trabalho estão transformando a experiência do colaborador (EX) no novo CX.
Mais de 90% dos empregadores pretendem melhorar a experiência do colaborador e fazer dela uma prioridade em 2022, de acordo com uma pesquisa da consultoria Willis Tower Watson. Após mudanças drásticas para adaptar o negócio à pandemia, que incluíram mais horas trabalhadas e também cortes de salários e demissões, as empresas estão agora vivendo um “grande despertar do EX”, aponta o estudo, que tem 92% das organizações priorizando aprimoramentos do EX nos próximos três anos – muito acima dos 52% registrados antes da pandemia, em levantamento anterior.
“Esta mudança de prioridade reflete a visão do empregador de que o EX impulsiona o engajamento (81%) e o bem-estar do funcionário (80%), bem como a produtividade (79%) e o desempenho geral dos negócios (78%), criando valor para os funcionários e para a empresa”, aponta o estudo. Mas o estudo mostra que muitas empresas ainda não foram capazes de organizar sua estratégia, por exemplo, para olhar para o bem-estar dos funcionários. O Índice do Bem-estar Corporativo (IBC), criado pelo Zenklub, está em 49,25 dentro de uma escala de 0 a 100, em que o ideal seria acima de 78.
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