Em 2024, apenas 21% dos trabalhadores estavam engajados globalmente – uma queda de dois pontos percentuais em relação ao ano anterior. Pode parecer pouco à primeira vista, mas o número iguala o patamar de 2020, auge da pandemia, e representa perdas globais de US$ 438 bilhões em produtividade, de acordo com um levantamento da Gallup.
A situação é ainda mais preocupante entre gestores: o engajamento caiu de 30% para 27%. Mulheres em cargos de liderança foram as mais impactadas, com uma queda de 7 pontos. Setores e países com menor engajamento entre gestores apresentam também as piores taxas entre suas equipes. Segundo a Gallup, 70% do engajamento de um time depende diretamente da atuação de seu gestor.
O relatório “State of the Global Workplace 2025”, que mede a experiência dos trabalhadores em mais de 160 países, aponta que metade da força de trabalho global está procurando um novo emprego ou aberta a novas oportunidades. O percentual é ainda maior entre os mais jovens: 58% dos entrevistados com menos de 35 anos admitem que querem outro emprego. A falta de propósito, baixa autonomia e ambientes tóxicos são as principais causas apontadas para buscar outra posição. Como bem resume um supervisor de uma empresa nos Estados Unidos: “Meu time faz o que peço, mas não com entusiasmo. Isso me preocupa”.
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