O Brasil tem hoje 875 Deep Techs, metade delas em biotechs atuantes no agronegócio e a na saúde. Quase 65% presentes na Região Sudeste, principalmente em São Paulo, incubadas em centros de pesquisa como USP, Unicamp e ITA, revela o relatório "Deep Techs Brasil 2024", da Emerge, o maior já realizado até aqui sobre as startups na vanguarda da inovação científica e tecnológica.
Essas características que posicionam o Brasil entre os maiores investidores em startups do segmento na América Latina, com enorme possibilidade de crescimento. Ocupamos a segunda posição em empresas focadas em Deep Tech na região, que já movimenta US$ 8 bilhões segundo o “Deep Tech: The New Wave”, do IDB Lab.
O modelo de negócio de nossas deep techs está concentrado no desenvolvimento de novas tecnologias para venda direta ou licenciamento para grandes indústrias. Três em cada dez já estão na fase de ganhar escala comercial e 55% já obtêm receita com seus negócios. A maioria (70%) ainda tenta comprovar a viabilidade da tecnologia desenvolvida por ela. Para isso, conta com a crescente diversificação nas fontes de financiamento para as fases de pesquisa, desenvolvimento e validação da tecnologia.
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