Em meio às discussões da COP28 sobre salvar o planeta, é fundamental olhar para o segmento das deep techs como uma alternativa, mesmo que de maturação mais longa, para solucionar a maioria dos grandes dilemas que humanos e planeta vão encarar nos próximos anos.
Há dez anos, o aporte de capital de risco em deep techs representava 10% do total de dinheiro captado por startups globalmente. Hoje, 20% do dinheiro para startups globais vai para deep techs, aponta um novo relatório do BCG sobre o setor e suas oportunidades. No início do ano, nós sinalizamos que Deep Techs eram a força de inovação disruptiva mais importante em movimento. Na verdade, a gente vem avisando desde 2021.
Estamos falando de temas capazes de transformar a humanidade. Aí está o core das Deep Techs (também chamadas de Frontier Tech), startups que miram "no que ainda não está lá", em setores como computação quântica, biotecnologia, nanotecnologia, robótica, Inteligência Artificial, energias limpas e renováveis, captura de carbono...
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Deep techs, ao contrário das startups convencionais, mira no que não está lá: elas criam novos negócios e produtos a partir de descobertas científicas
O Brasil tem potencial de ser destaque em alguns temas, como biodiversidade e saúde. É essencial aproximar a ciência do mercado e sistematizar uma estratégia para fomentar a formação de um ecossistema nacional de soluções.
Com o lançamento de um fundo de corporate venture capital de US$ 70 milhões, a Suzano sai em busca das Deep Techs para acelerar sua estratégia de "inovabilidade", explica Julio Ramundo.
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