Em 1976, Gilberto Gil já imaginava o futuro da agricultura: “Refazendo tudo, Refazenda toda…”. Em 2024, no mundo das proteínas alternativas, das plantações de tabaco podem brotar insulina, transferrina e interleucina. Assim como, de outras PNTs (plantas com novas características), também podem ser geradas vacinas, antibióticos, enzimas, anticorpos, bioplásticos, vitaminas e suplementos alimentares.
É a agricultura molecular (molecular farming) subindo rápido a ladeira das expectativas sobre o futuro dos alimentos (gráfico abaixo), como uma das megatrends mapeadas pelo relatório da DigitalFoodLab. “Entramos em uma nova era, dos alimentos digitais, e as startups pegaram a rédea dessa mudança. Cabe às empresas incumbentes de alimentos ponderar qual será seu lugar nesse futuro”, sinaliza o relatório.
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Entre as megatrends de proteínas alternativas, apontadas pelo DigitalFoodLab, a agricultura molecular está em ascensão.
Relatórios do GFI mostram avanços da indústria de proteína alternativa. E revelam as razões dessa indústria ainda enfrentar dificuldades para se inserir na mesa dos consumidores.
Só 59 foodTechs globais atingiram o status de unicórnio em 2023. Há retração de investimentos. Mas também há campos promissores para VCs, capazes de disruptar até a pizza.
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