Bossware. Software espião. Software dedo-duro. Os nomes são muitos, mas estamos falando dos softwares de monitoramento que muitas empresas adotaram como parte de seus esforços para controlar a produtividade dos funcionários. Eles podem estar embutidos em alguma solução de trabalho colaborativo, como em grandes plataformas com várias ferramentas do editor de texto às videoconferências. E pode ser parte de plataformas que cobrem funções de RH e comunicação interna.
“Bossware está chegando para quase todos os trabalhadores”, anunciou Zoë Corbyn em artigo para o The Guardian. Ao citar Wilneida Negrón, diretora de pesquisa e política da organização sem fins lucrativos Coworker, nos Estados Unidos, ela aponta que os empregos centrados no conhecimento que se tornaram remotos no início da pandemia são uma área em que o monitoramento dos colaboradores está em alta. Mas de onde vem o choque? Exatamente dessa confluência entre a mudança no mindset do que é o trabalho hoje e o que representa, em que trabalhadores esperam mais flexibilidade e empatia, e do processo de monitoramento que está muito mais alinhado com o modelo de comando-controle.
Como em todo mercado em que existe uma alta demanda, o segmento de software para monitorar continuamente a atividade digital dos funcionários tem muitas opções. Softwares como Hubstaff, FlexiSPY, Time Doctor são muito populares, mas soluções como Microsoft 365 também contam com ferramentas semelhantes – que a companhia define como “visibilidade aumentada”. O estudo aponta ainda que 8 e cada 10 desenvolvedores de softwares de vigilância de funcionários mais populares incentivam o uso no longo prazo.
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