“O propósito não é um projeto de vaidade do CEO”, afirma Ashley M. Grice, CEO e Diretora Administrativa da consultoria BrightHouse, empresa do Boston Consulting Group (BCG). “O propósito é desconfortável. Deve ser porque você está introduzindo uma tensão entre idealismo e realismo: quem você realmente quer ser e quem você é capaz de ser hoje e no futuro”.
O propósito é diferente da missão ou da visão da empresa porque ele se mantém, mesmo quando a liderança muda. Para a estrategista, o poder do propósito está em ultrapassar os limites da inovação e trazer clareza a todos os aspectos de uma organização, desde a sala da diretoria até o chão de fábrica.
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