A GM e a Cruise, miram em futuro de carros autônomos elétricos não tão distante. A frota dos robotáxis da Cruise já circula em Austin, Phoenix e San Francisco
Kyle Vogt, cofundador e CEO da Cruise Automation, startup comprada pela GM em 2016, e Mary Barra, CEO da GM, levantaram a barra da expectativa sobre carros autônomos. No painel Self-Driving Cars: From Science Fiction to Scale, mediado por Emily Chang, da Bloomberg, a conversa foi se o futuro dos carros autônomos pode superar as lendas urbanas e o medo que ainda existe em torno da tecnologia.
Vogt disse que a tecnologia continua promissora, mas a confusão no mercado, especialmente em relação a sistemas como o Full Self-Driving (FSD) da Tesla, havia prejudicado o progresso. A CEO da GM, disse que a Cruise superou obstáculos técnicos da direção autônoma, por meio do treinamento em uma variedade de cenários possíveis. A empresa está agora pronta para entrar na “fase de ampliação”, disse Vogt. Para Mary Barra, o cenário full chega em uma década.
No início de março, a American Automobile Association (AAA) divulgou uma pesquisa com consumidores na qual 66% disseram ter “medo” da tecnologia de veículos autônomos. Em 2022 esse percentual era menor (55%). Para Vogt, cuja empresa já opera táxis autônomos transportando passageiros em San Francisco, Austin e Phoenix desde o ano passado, há “confusão sobre o que é direção autônoma”, e erro das empresas em rotular seus carros como totalmente autônomos quando, na verdade, não o são.
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