No tsunami de mudanças trazidas pela transformação digital, uma certeza permanece: queremos viver bem, viver mais e com mais qualidade. O envelhecimento global da população traz desafios, principalmente quando pesquisas já demonstraram que os fatores que mais pesam para uma velhice com saúde e bem-estar estão ligados aos nossos hábitos e comportamentos – e não aos nossos genes.
Uma olhada no cenário global parece levantar mais perguntas do que trazer respostas. No Brasil, Argentina, Alemanha, México, Espanha e Suécia, as pessoas tendem a sentir que todos os aspectos de sua vida ficam melhores à medida que envelhecem. Isso se deve, em parte, ao crescimento da sensação de propósito e da saúde mental entre os mais velhos, segundo dados do “Global Flourishing Study”.
Produzido em parceria pelas universidades de Harvard e Baylor e pelo Gallup, é um dos mais ambiciosos estudos já realizados sobre o “florescimento humano”, ou seja, como as pessoas se sentem em diferentes momentos da vida. A pesquisa considera seis dimensões: satisfação com a vida, saúde mental e física, sentido de propósito, virtudes pessoais, relacionamentos sociais e segurança financeira. O GFS entrevistou mais de 207 mil pessoas em 22 países e territórios.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Estudo da Totvs mostra que a nuvem se consolida como base da transformação digital no país, mas revela lacunas de planejamento e cultura entre pequenas e médias empresas
Robôs humanoides deixam os laboratórios e começam a ocupar o espaço humano — no trabalho, nas indústrias e dentro de casa
A Forrester prevê frustrações crescentes com IA, queda de confiança na personalização e redirecionamento de investimentos para experiências presenciais
A relação entre board e C-suite está mudando. Mais colaboração, planejamento de cenários e segurança psicológica são agora pilares de uma governança centrada no futuro
Estudo revela que a sustentabilidade corporativa ganhou força, mas ainda há dependência de modelos estimativos e falta padronização entre países e setores
Para que a IA gere valor real, as empresas precisam abandonar pilotos isolados e investir no que torna o trabalho mais humano
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
