“Se você quiser ir rápido, vá sozinho. Se você quer ir longe, vá junto”.
Em menos de um ano, as equipes mudaram sua maneira de trabalhar. As tarefas do dia a dia estão todas em plataforma, acessíveis e transparentes a todos os integrantes e lideranças. O trabalho que exige colaboração – e que envolve a ideação, o desenvolvimento do aprendizado coletivo, a busca pela inovação e a construção de cultura compartilhada – está sendo feito e melhorado todos os dias. O quanto esse trabalho colaborativo pode crescer como uma inteligência integrada depende também de uma liderança dotada de habilidades para o admirável mundo novo do trabalho híbrido.
Promover o espírito colaborativo dentro das equipes – trabalhem elas em formato de squad ou grupos multidisciplinares – é papel da liderança. Esse trabalho de construção independe de a empresa ter uma cultura que é mais aberta ou que bota muita pressão por resultados – e na qual os times se sentem competindo uns com os outros o tempo inteiro. “A cobrança por resultados é uma condição inerente a qualquer atividade econômica, mas o tipo de pressão exercida nos colaboradores é que irá diferenciar as lideranças”, diz Leonardo Freitas, CEO da Hayman-Woodward, empresa especializada em mobilidade global e consultoria profissional. “Líderes otimistas geram colaboradores proativos. Líderes intimidadores geram colaboradores reativos que irão fazer apenas aquilo que é designado. Como diz a máxima: líder nunca deve ser imposto e sim reconhecido”.
Parte das lideranças a iniciativa de motivar os colaboradores para que persigam uma meta maior, em grupo, aproveitando seus talentos individuais da melhor forma. Em resumo, o grupo precisa ser melhor do que cada integrante. “Mais do que isso, é preciso trabalhar a cultura ao redor das equipes que, em conjunto com metas globais, podem ajudar a empresa a ter um ambiente amistoso, competitivo, mas muito colaborativo”, explica Rodrigo Vianna, CEO da Mappit, empresa do Talenses Group especializada em recrutamento para vagas de início de carreira.
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