A IA existe há mais de cinco décadas, mas três avanços tecnológicos a levaram a ter um impacto “explosivo” na economia, excedendo até mesmo as expectativas de muitos cientistas. São eles: hardware e computação, algoritmos e big data. Juntos, eles contribuíram para “uma verdadeira força de mudança na sociedade”, afirma Fei-Fei Li, professora de ciência da computação e co-diretora do Human-Centered AI Institute da Stanford University, nessa palestra na Zebra-Medical.
As mudanças podem ser positivas, mas também podem gerar muitas preocupações. Para lidar com elas, Li desenvolveu uma abordagem chamada Human-Centered AI, baseada na aplicação de valores éticos que orientem o desenvolvimento e emprego desta tecnologia. São eles:
Para segui-los, Li clama por uma abordagem interdisciplinar da IA, capaz de compreender, antecipar e orientar seu impacto humano.
Os agentes de IA saem da fase experimental e assumem o papel de motor estratégico das empresas, exigindo novas métricas, requalificação e foco em inclusão digital
E se sua IA argumentasse, duvidasse e mudasse de ideia a partir da troca de ideias e do feedback de outras IAs? Todas debatendo, depurando, deliberando. É a proposta da Microsoft.
Apesar do uso pessoal elevado, o uso de IA dentro das empresas estagnou em 51%. Estudo global do BCG mostra que treinamento, ferramentas e apoio da liderança são cruciais para capturar valor e reduzir o medo da substituição por máquina...
Se você está tentando descobrir como tornar a IA uma parte essencial do DNA da sua empresa, em vez de apenas mais uma iniciativa tecnológica, esta conversa oferece um modelo viável.
A Apple diz que os LLMs não conseguem realmente raciocinar, enquanto Sam Altman declara que a "singularidade suave" será inevitável até 2030. Quem tem razão?
Em entrevista à The Shift, Marcelo Braga, presidente da IBM Brasil, defende que a IA não é só uma tecnologia, mas uma transformação estrutural que exige experimentação, letramento no topo e uma nova forma de liderar
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