A IA existe há mais de cinco décadas, mas três avanços tecnológicos a levaram a ter um impacto “explosivo” na economia, excedendo até mesmo as expectativas de muitos cientistas. São eles: hardware e computação, algoritmos e big data. Juntos, eles contribuíram para “uma verdadeira força de mudança na sociedade”, afirma Fei-Fei Li, professora de ciência da computação e co-diretora do Human-Centered AI Institute da Stanford University, nessa palestra na Zebra-Medical.
As mudanças podem ser positivas, mas também podem gerar muitas preocupações. Para lidar com elas, Li desenvolveu uma abordagem chamada Human-Centered AI, baseada na aplicação de valores éticos que orientem o desenvolvimento e emprego desta tecnologia. São eles:
Para segui-los, Li clama por uma abordagem interdisciplinar da IA, capaz de compreender, antecipar e orientar seu impacto humano.
A IA Generativa já pode atuar como colega de trabalho, embora muitas empresas ainda a tratem apenas como ferramenta. Sua integração está próxima e inevitável.
As empresas de IA estão indo atrás dos lucros do setor de serviços, remodelando como pensamos a automação.
Os Prêmios Nobel de 2024 em Física e Química nos deram um vislumbre de como as ferramentas de IA já estão ajudando a empurrar adiante os limites do conhecimento humano.
2024 viu investimentos massivos em AGI, apesar de ainda estarmos debatendo sua definição. Muitos pesquisadores continuam céticos em relação ao caminho do LLM para a AGI, e dessa para a ASI.
Um terço de todo o dinheiro investido por VCs este ano foi para empreendimentos de IA, segundo relatório recém-publicado pelo CB Insights.
A Inteligência Artificial Vertical (AI Vertical) já está presente, oferecendo soluções especializadas em diversos setores, criando novas oportunidades para empresas de todos os tamanhos.
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