A humanidade ainda está a décadas de máquinas tão inteligentes quanto os humanos. Mas já existem robôs, assistentes digitais e outras entidades artificialmente inteligentes que podem imitar certas habilidades humanas. Cientistas e especialistas em IA concordam que estamos em uma corrida contra o tempo: precisamos estabelecer diretrizes éticas antes que a tecnologia nos alcance.
Neste mini documentário da Deutsche Welle o professor Jürgen Schmidhuber prevê que a IA será capaz de controlar fábricas robóticas no espaço. O físico sueco-americano Max Tegmark alerta para o risco do vigilantismo por estados totalitários. E o filósofo Thomas Metzinger para a necessidade de uma supervisão humana para as máquinas inteligentes, já que, na sua opinião, a autoregulação “é falsa” e cheia de promessas difíceis de implementar.
“Robôs humanóides acionam algo dentro de nós, o que eu chamo de alucinações sociais. Nós, humanos, temos a capacidade de imaginar que estamos lidando com uma contraparte consciente, mesmo que não seja assim”, explica Metzinger, que se opõe à ideia de equipar as máquinas com um auto-modelo consciente. “Quando o primeiro robô exigir direitos civis será tarde demais”, afirma.
Os Prêmios Nobel de 2024 em Física e Química nos deram um vislumbre de como as ferramentas de IA já estão ajudando a empurrar adiante os limites do conhecimento humano.
2024 viu investimentos massivos em AGI, apesar de ainda estarmos debatendo sua definição. Muitos pesquisadores continuam céticos em relação ao caminho do LLM para a AGI, e dessa para a ASI.
Um terço de todo o dinheiro investido por VCs este ano foi para empreendimentos de IA, segundo relatório recém-publicado pelo CB Insights.
Para crescer e reforçar a importância da área de TI dentro das organizações, é preciso equilibrar inovação com cibersegurança e criação de valor
A Inteligência Artificial Vertical (AI Vertical) já está presente, oferecendo soluções especializadas em diversos setores, criando novas oportunidades para empresas de todos os tamanhos.
A revolução da Inteligência Artificial tem o potencial de elevar a eficiência corporativa, integrando grandes modelos de linguagem com dados e interfaces de usuário para transformar o modo como trabalhamos.
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