O esgotamento dos funcionários é uma preocupação global. Em uma pesquisa da Deloitte com mais de 1.000 entrevistados, 77% disseram que já tiveram sintomas de burnout em seu emprego atual. Do total, 91% disseram que o estresse incontrolável ou a frustração afetam a qualidade de seu trabalho e 83% afirmaram que o esgotamento pode afetar negativamente os relacionamentos pessoais. Mesmo aqueles que são apaixonados por seus empregos ainda estão estressados no trabalho, com 64% dizendo que estão frequentemente estressados no trabalho.
O volume recorde de fusões e aquisições, somado à onda de litígios que veio com a crise da Covid-19, inundou os escritórios de advocacia. A demanda por mais talentos levou a uma guerra de salários entre os advogados juniores, com aumento das taxas de atrito. Um estudo publicado em setembro apontou que quase 70% dos advogados entrevistados entre outubro de 2020 e janeiro deste ano tiveram problemas de saúde mental nos 12 meses anteriores.
Quase 30% disseram que seu trabalho exigia que estivessem disponíveis para os clientes 24 horas por dia, enquanto 12% disseram que dormiam em média menos de cinco horas por noite, segundo o Financial Times. A saída enxergada por muitos escritórios foi começar a treinar seus sócios e gerentes em práticas para preservar saúde mental, com iniciativas que visam bem-estar e de “consultores de burnout” para manter a equipe bem e reter talentos.
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