O World InsurTech Report 2020, da Capgemini e Efma, explora as mudanças na dinâmica de negócios da indústria de seguros – desde a pandemia global, que ressalta a necessidade de resiliência de negócios, até às Big Techs e outros novos participantes não tradicionais redefinindo padrões para a experiência do cliente.
Em tempos de incerteza, as pessoas precisam de experiências relevantes, personalizadas, atualizadas e coerentes das seguradoras, especialmente por meio de canais digitais. A hiperpersonalização, assim como o design centrado no ser humano, são fundamentais para isso.
O relatório destaca a necessidade de as seguradoras desenvolverem relacionamentos escaláveis com InsurTechs para digitalizar com mais rapidez e eficiência, inovar e construir novos recursos que atendam às necessidades dos clientes. A boa notícia é que a vontade de colaborar entre os participantes no setor de seguros tem aumentado:
Foram ouvidos 175 executivos em 26 mercados, incluindo o Brasil.
As seguradoras estabelecidas estão confiantes em sua capacidade de estabelecer processos à prova de crise, e as InsurTechs estão otimistas sobre sua capacidade de oferecer experiências digitais. Apesar de seus pontos fortes, nenhum dos participantes do setor tem recursos suficientes para atender a todas as necessidades de seus clientes.
O relatório mostra que as seguradoras têm demorado a responder e identificar cinco macrotendências que representam riscos emergentes para clientes de seguros e seus negócios: padrões ambientais perturbadores; avanços tecnológicos; evolução das tendências sociais e demográficas; novas preocupações médicas e de saúde; e mudanças no ambiente de negócios.
O desenvolvimento de uma cultura orientada por dados e insights merece foco imediato porque permite que as organizações adquiram e aproveitem outros recursos de forma eficiente e com sucesso.
APIs abertas permitem que as seguradoras participem ativamente de um ecossistema aberto e colaborem perfeitamente com outros participantes. Conforme os parceiros do ecossistema começam a trocar dados do cliente, a capacidade de garantir a privacidade dos dados será essencial.
A segurança cibernética é uma prioridade imediata, mas também contínua, como resultado do cenário de risco cibernético em rápida evolução de hoje. As seguradoras que digitalizam seus processos podem prosseguir para torná-los sem contato, sem intervenção humana, com o objetivo final de estabelecer protocolos inteligentes orientados por IA, de ponta a ponta.
Outra prioridade imediata é a capacidade para conduzir negócios remotos com eficiência. A maioria das seguradoras está indo bem nessa frente e está a caminho da implementação nativa da nuvem. As empresas nativas da nuvem têm uma vantagem quando se trata de iniciativas de desenvolvimento de novas soluções e recursos, como laboratórios, incubadoras ou centros de inovação.
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