A evolução não é uma coisa aleatória, para falar sobre o futuro é preciso reconhecer padrões, diz o Chief Futurist da Deloitte Mike Bechtel
Mike Bechtel, Chief Futurist da Deloitte, apresentou na terça-feira, 14/03, sua “Breve história do Futuro”, expondo a história e a evolução da tecnologia da informação ao longo dos três pilares centrais da computação: interação, informação e computação. A fila foi grande, segundo o próprio Mike, com gente esperando para entrar 90 minutos antes do início.
Para o futurista chefe da Deloitte, é preciso saber reconhecer padrões para falar adequadamente sobre o futuro. O entendimento do passado é relevante porque a evolução da tecnologia não é uma coisa aleatória. Segue trajetórias parecidas, repetidas vezes.
Bechtel foi na linha do que mais se ouviu pela SXSW: a IA se tornará um conjunto de ferramentas úteis e onipresentes para facilitar nossas vidas, correndo o risco de nem sempre ser perfeita.
O futuro da computação está nos sistemas descentralizados, e as interfaces que temos hoje — basicamente telas — vão ficar bem anacrônicas quando comparadas com um futuro não muito remoto, em que a interface principal será a voz.
Uma das novidades será a automação cognitiva que vai atuar como uma espécie de co-piloto dos seres humanos. A tecnologia continua se tornando profundamente complexa, mas as interações dos usuários ficarão cada vez mais simples.
A futurista Amy Webb faz apresentação das principais tendências de futuro e possíveis cenários de 2023. “É o fim da internet como a conhecemos”, declara, sinalizando que o caldo está engrossando muito.
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Quarenta empresas, em oito diferentes categorias, disputaram as atenções da audiência. Ganhar um lugar de destaque no pitch pode significar funding.
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