Essa é uma pergunta válida: pesquisadores e até figuras importantes do mercado apontam como os humanos podem ficar dependentes da IA
As empresas precisam parar de fingir que conseguem eliminar modelos tendenciosos e passar a gerenciá-los. Concorda? É o que recomendam os especialistas no assunto.
Novas pesquisas mostram que, embora os líderes concordem que a IA responsável deve ser uma preocupação da alta administração, poucos priorizaram essas iniciativas. Por onde começar?
À medida que a adoção da IA aumenta rapidamente, é fundamental que a ética da IA progrida de teorias abstratas para práticas concretas, sob a batuta dos executivos das áreas de negócios
A ética dos dados, a ética dos algoritmos e a ética das práticas devem embasar as propostas de legislação que busquem provocar a internalização de conceitos de “certo” ou “errado”
Frequentemente visto como um problema técnico, estudo reconhece que grande parte do problema decorre de vieses humanos, sistêmicos e institucionais. E aponta formas de resolvê-los
Sem que essas conversas aconteçam, será difícil passar das preocupações abstratas para os planos acionáveis
Durante anos, as gigantes da Internet definiram a agenda global de pesquisa em IA. Agora, grupos como Black in AI e Queer in AI estão buscando mudar esse cenário. Conseguirão?
A ideia da NeuroRights Initiative é a ter um Juramento Tecnocrático que incorpore os sete princípios amplamente utilizados nas diretrizes éticas da Inteligência Artificial
Um mundo em que a própria Inteligência Artificial (IA) é capaz de criar a si mesma? Esse mundo já chegou
A maioria dos executivos não consegue explicar como seus modelos tomam decisões, revela pesquisa. Apenas 20% monitoram ativamente questões de justiça e ética
Conceito defende um olhar crítico sobre o desgin, para que deixe de perpetuar as estruturas de poder existentes, tornando-se mais equitativo e inclusivo. Materializa o desejo do design para todos
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