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INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

IA Responsável: um caminho a percorrer

Novas pesquisas mostram que, embora os líderes concordem que a IA responsável deve ser uma preocupação da alta administração, poucos priorizaram essas iniciativas. Por onde começar?

À medida que as falhas de IA expõem as empresas e seus clientes a riscos, e a atenção regulatória cresce, as evidências apontam que todos têm na ponta da língua o discurso sobre IA responsável. Mas um número muito pequeno está investindo tempo e recursos necessários para criar um programa abrangente.

Embora a adoção corporativa de IA tenha sido rápida e abrangente, a adoção de IA responsável (RAI) em organizações em todo o mundo tem sido relativamente limitada. RAI é frequentemente vista como necessária para mitigar os riscos da tecnologia — que abrangem questões de segurança, parcialidade, justiça e privacidade, entre outros — mas não é de forma alguma uma prática padrão. Pouco mais da metade dos entrevistados (52%) de um estudo da MIT Sloan Management Review, em colaboração com o Boston Consulting Group, relatam que suas organizações têm um programa RAI em vigor. Daqueles com um programa RAI, a maioria (79%) relata que a implementação do programa é limitada em escala e/ou escopo.

Um fator que tem contribuído para a implementação limitada do RAI é a confusão sobre o próprio termo. Dado que a RAI é um campo relativamente incipiente, não é de surpreender que haja uma falta de consenso sobre o significado de IA responsável. Em muitas empresas ele é usado de forma intercambiável com IA Ética ou IA Confiável. Apenas 36% dos entrevistados acreditam que o termo é usado de forma consistente em toda a organização.

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