W3, Web3, World Wide Web 3.0. Escolha o termo que melhor preferir. Todos estão se referindo à mesma coisa: a próxima fase da Internet e talvez da sociedade como organização social, dependendo de quem estiver falando sobre o assunto.
Para começar, melhor ouvir direto da boca do homem que, em 2014, criou o termo Web 3.0: Gavin Wood. Se o seu nome soar familiar, vale lembrar que ele ajudou a desenvolver a criptmoeda Ethereum. O menino que aprendeu a programar aos 8 anos hoje está à frente da Web3 Foundation, que apoia projetos de tecnologia descentralizados. Gavin acredita que o modelo da Web 2.0 deu errado e que as tecnologias descentralizadas são a única esperança de preservar a democracia liberal.
Mas antes, vamos voltar um pouco atrás: Web 2.0 e Web 3.0 referem-se a sucessivas iterações da Web, em comparação com a Web 1.0 original dos anos 1990 e início dos anos 2000. Tim Berners-Lee criou o protocolo www ou world wide web para se referir à "web" global de informações e recursos interconectados por meio de links de hipertexto. A internet era feita basicamente de pequenos sites e blogs e os usuários se reuniam em fóruns de mensagens e salas de bate-papo em torno de interesses comuns. A Web 2.0 é a versão atual da internet que conhecemos, que tornou mais fácil ficar online, criar seu próprio site, desenvolver conteúdo para atingir grandes públicos – dando início à era das plataformas como Facebook e YouTube, entre tantas outras, que passaram a coletar dados do usuário para vender anúncios e controlar o fluxo do conteúdo.
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