Nas últimas duas semanas, um tema viralizou em centenas de vídeos do Tik Tok, invadiu as outras redes sociais, espalhou-se pelos talk shows e pela TV aberta, pautou as colunas de especialistas e chegou como um rastilho de pólvora nas consultorias e nos departamentos de RH das empresas: o quiet quitting ou a “desistência silenciosa”. Depois da “Great Resignation” – quando, em 2021, mais de 47 milhões de americanos pediram demissão, segundo o U.S. Bureau of Labor Statistics -, esta parece ser mais uma rachadura nos paradigmas adotados pelo atual sistema capitalista no que se refere à administração dos recursos humanos necessários à sua produção.
O quiet quitting é um movimento majoritariamente jovem, multiplicado pela chamada Geração Z (dos nascidos entre 1995 a 2010), que professa não desistir do trabalho, mas da ideia de que se deve fazer mais e ir além em seu nome. Você continua a cumprir suas tarefas, porém não mais compartilha da visão de que deve dar seu sangue, suor e suas lágrimas para manter o emprego. “O trabalho não é a sua vida. O seu valor como pessoa não é definido pela sua produtividade”, afirma o músico Zaid Khan, cujo vídeo sobre o tema acumulou 487,7 mil visualizações das 354 milhões apuradas pelo Tik Tok até 2 de setembro.
Choque de gerações
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