Nas últimas duas semanas, um tema viralizou em centenas de vídeos do Tik Tok, invadiu as outras redes sociais, espalhou-se pelos talk shows e pela TV aberta, pautou as colunas de especialistas e chegou como um rastilho de pólvora nas consultorias e nos departamentos de RH das empresas: o quiet quitting ou a “desistência silenciosa”. Depois da “Great Resignation” – quando, em 2021, mais de 47 milhões de americanos pediram demissão, segundo o U.S. Bureau of Labor Statistics -, esta parece ser mais uma rachadura nos paradigmas adotados pelo atual sistema capitalista no que se refere à administração dos recursos humanos necessários à sua produção.
O quiet quitting é um movimento majoritariamente jovem, multiplicado pela chamada Geração Z (dos nascidos entre 1995 a 2010), que professa não desistir do trabalho, mas da ideia de que se deve fazer mais e ir além em seu nome. Você continua a cumprir suas tarefas, porém não mais compartilha da visão de que deve dar seu sangue, suor e suas lágrimas para manter o emprego. “O trabalho não é a sua vida. O seu valor como pessoa não é definido pela sua produtividade”, afirma o músico Zaid Khan, cujo vídeo sobre o tema acumulou 487,7 mil visualizações das 354 milhões apuradas pelo Tik Tok até 2 de setembro.
Choque de gerações
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Em um cenário dominado por rupturas, a Deloitte apresenta conceitos inovadores que apontam o futuro da gestão de pessoas e da liderança organizacional.
Cultivar um mindset mais experimental dentro da organização não só contribui para soluções mais criativas, mas também para as pessoas se sentirem mais felizes
O negócio agora é mirar nos biotwins, os gêmeos digitais de seres humanos, que devem revolucionar a medicina de precisão e o desenvolvimento de novos tratamentos.
Rob Giglio, Chief Customer Officer, revela como a simplicidade e a cultura humanizada garantem a lealdade dos usuários
Tom Eggemeier aposta em redes colaborativas de IA e humanos para garantir resoluções rápidas e eficiência financeira
Conferência revela como soluções automatizadas e personalizadas estão transformando o relacionamento com clientes e impulsionando o setor no Brasil e nos países da América Latina
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso