A IA existe há mais de cinco décadas, mas três avanços tecnológicos a levaram a ter um impacto “explosivo” na economia, excedendo até mesmo as expectativas de muitos cientistas. São eles: hardware e computação, algoritmos e big data. Juntos, eles contribuíram para “uma verdadeira força de mudança na sociedade”, afirma Fei-Fei Li, professora de ciência da computação e co-diretora do Human-Centered AI Institute da Stanford University, nessa palestra na Zebra-Medical.
As mudanças podem ser positivas, mas também podem gerar muitas preocupações. Para lidar com elas, Li desenvolveu uma abordagem chamada Human-Centered AI, baseada na aplicação de valores éticos que orientem o desenvolvimento e emprego desta tecnologia. São eles:
Para segui-los, Li clama por uma abordagem interdisciplinar da IA, capaz de compreender, antecipar e orientar seu impacto humano.
A Inteligência Artificial está acelerando uma transformação estrutural nas empresas: mais do que cortes, há uma realocação estratégica de talentos e investimentos para construir a próxima era da tecnologia.
AlphaEvolve, Codex, Jules, GitHub Copilot, Claude 4, Gemini 2.5 Pro... A corrida armamentista da IA acelerou em todas as frentes: chips, conteúdo, credibilidade e controle.
Escondem deliberadamente seus processos de pensamento. Este não é apenas um problema técnico.
Treinamento, renda e idade são os principais divisores no uso de IA, segundo estudo global da KPMG com 17 mil pessoas em 17 países
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