A IA existe há mais de cinco décadas, mas três avanços tecnológicos a levaram a ter um impacto “explosivo” na economia, excedendo até mesmo as expectativas de muitos cientistas. São eles: hardware e computação, algoritmos e big data. Juntos, eles contribuíram para “uma verdadeira força de mudança na sociedade”, afirma Fei-Fei Li, professora de ciência da computação e co-diretora do Human-Centered AI Institute da Stanford University, nessa palestra na Zebra-Medical.
As mudanças podem ser positivas, mas também podem gerar muitas preocupações. Para lidar com elas, Li desenvolveu uma abordagem chamada Human-Centered AI, baseada na aplicação de valores éticos que orientem o desenvolvimento e emprego desta tecnologia. São eles:
Para segui-los, Li clama por uma abordagem interdisciplinar da IA, capaz de compreender, antecipar e orientar seu impacto humano.
Relatório global da Capgemini mostra por que tecnologia não é mais o gargalo — e como a lentidão organizacional ameaça a competitividade.
A tecnologia amadureceu. Porém, organizações, processos e governança não acompanharam a velocidade da IA em escala.
A equação "IA + supervisão humana" redefine aprendizagem, reduz desigualdades e cria novo padrão de qualificação. A IA vira infraestrutura cognitiva, reconfigurando talento, ensino e competitividade.
Em 2026, o maior risco de IA pode ser o excesso de modelos e a ausência de integração. O contexto se perde. E o ROI também.
O desafio agora é manter neutralidade e valor estratégico em um ambiente que tende à manipulação invisível.
Relatórios da IBM e da Deloitte apontam na mesma direção: empresas só extraem valor de IA quando CDOs garantem governança, integração e métricas consistentes para os dados.
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