Por que tanta tensão na hora de dar e receber feedback? A resposta pode estar no embate entre duas necessidades humanas centrais — a de aprender e crescer, e a de ser aceito como se é, explicam Douglas Stone e Sheila Heen, autores do livro "Thanks for the Feedback", escrito há 10 anos e, a cada dia, mais atual. Melhorar o recebimento de feedback começa com a compreensão e o gerenciamento dessas necessidades.
Fornecer feedback que exponha uma grande lacuna no autoconhecimento exige uma medida extra de sensibilidade. A dor de descobrir uma lacuna tão profunda geralmente provoca fortes emoções. E aciona gatilhos indesejados a quem dá e recebe feedbacks. De três tipos:
Receber bem o feedback, por sua vez, é um processo de classificação e filtragem — de aprender como a outra pessoa vê as coisas; de saber ouvir ideias que à primeira vista parecem inadequadas; e, em última análise, de experimentar. E de arquivar ou descartar as partes do feedback que no final parecem inadequadas ou não o que você precisa no momento.
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De olho no aprendizado contínuo e na inovação, metodologia começa a destronar o feedback nas avaliações de pessoas. Parece só uma troca de palavras, mas é não é. E pode gerar excelência.
O feedback vai muito além do processo organizacional e pode ser uma ferramenta poderosa para construir relações de confiança
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