Em sua palestra “Thanks for the Feedback: The Science and Art of Receiving Feedback Well”, a professora da Harvard Law School Sheila Heen explica que em uma sessão de feedback estruturado, quem está “no comando” é quem recebe o feedback – e não quem está dando o feedback, o que contraria normalmente a visão que temos. “É o receptor que decide o que vai receber, que sentido vai fazer disso e se ou como escolhe mudar”, disse ela à plateia do Nordic Business Forum. E, nesse sentido, como uma série de outras coisas que estamos construindo no mundo do novo trabalho, pode ser uma cocriação para que aquilo que fazemos e que os outros com quem trabalhamos fazem torne o resultado melhor.
Feedback, para a autora de “Difficult Conversations” e especialista em lidar com conflitos, vai além da avaliação formal de desempenho aplicada pelas empresas. Inclui todos os feedbacks informais – falados e não falados, diretos e indiretos. Para Sheila Heen, feedback compreende todos os sinais que recebemos das pessoas ao nosso redor. “É o seu relacionamento com o mundo e o relacionamento do mundo com você”, disse.
“O feedback é um processo que não é simples. E não estou falando isso nem em função do modelo de trabalho ou da realidade que a gente vive hoje desse cenário híbrido ou remoto. Você conseguir estruturar bem um feedback talvez seja um dos grandes desafios das lideranças”, afirma Caroline Cadorin, Diretora de Recrutamento da Land, empresa do Grupo Talenses. Segundo ela, a questão não é como usá-la para fazer uma gestão de excelência. “Para você trabalhar bem com feedback, é preciso planejar, construir o cenário”.
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