A pandemia forçou mais empresas a repensar a maneira como vinham sendo feitas as avaliações de desempenho. A mudança acelerou uma tendência de feedback mais frequente e maior foco no desenvolvimento da carreira. E também promoveu uma guinada em que o comportamental passa a ter maior peso na visão das lideranças.
Todas essas mudanças vão ficar e apontam um novo caminho para lideranças em todos os níveis? Sim, pelo menos no curto prazo.
Em um ano em que a produtividade foi afetada – pelo menos na fase inicial da pandemia, em que escritórios moveram sua força de trabalho para o home office –, ser adaptável, flexível e resiliente conta mais pontos do que o tradicional “entregar ou não entregar”. “À medida em que temos a evolução da tecnologia, processos são otimizados e as áreas integradas, o comportamento vai ganhando peso. E essa análise que a liderança faz dos colaboradores parte de como você se comunica, como gera conexões entre as diversas áreas da empresa”, diz Leonardo Berto, Gerente de Recrutamento da Robert Half.
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