Na noite de 22 de Setembro, às 22h, Stefan Plesnik não aguentou e rompeu a “quarta parede”: elogiou a filha em público, numa rede social destinada a contatos profissionais e frequentada por Heads e VPs de grandes empresas. Qualquer um esconderia um certo constrangimento, mas não ela. E não naquela noite. Afinal, Dani Plesnik, diretora de Talent & Culture da Deloitte Brasil estava, naquele momento, recebendo o prêmio de Melhor RH do Sudeste, concedido pela CECOM – Centro de Estudos da Comunicação, no Teatro Unibes Cultural, em São Paulo.
Bastam cinco minutos de conversa para entender porque Dani foi premiada. Sua visão heterodoxa da gestão de recursos humanos está afinada com toda a disrupção verificada no setor, a partir da pandemia. Que o digam os 6.500 empregados da Deloitte espalhados por 15 escritórios no país. Na subsidiária brasileira da consultoria, não há registros de conflitos entre a adoção de trabalho remoto ou presencial, problemas de engajamento dos funcionários distantes ou dificuldades na disseminação da cultura corporativa. Eles vivem a transição da era do "sistema comando e controle" (hierarquizado e mandatório) para a era da autenticidade e inclusão.
A fórmula para tal harmonia? Não está nos livros. Leva um tanto de autogestão das equipes e outro de aposta nos encontros. Mas, talvez, resida mesmo na auto definição adotada por Dani Plesnik na rede social onde o pai derramou sua corujice: “CHO – Chief Hapiness Officer, apaixonada por gente. Felicidade corporativa. Mentora de viagens. Amante de café e livros.” Afinal, o que mais um empregado poderia desejar de um gestor?
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Carolina Ignarra, sócia fundadora da Talento Incluir e formada em Educação Física, trabalha para apoiar a inclusão de pessoas com deficiência como profissionais e também como consumidores, em mais de 300 empresas.
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