As mulheres nunca foram mais qualificadas e mais preparadas para assumir cargos de liderança do que agora. Mais mulheres estão frequentando MBAs de escolas de negócios, de acordo com relatório da Forté Foundation. Um terço das principais escolas de negócios, incluindo a Northwestern University (Kellogg) e a Duke University (Fuqua), admite 45% de mulheres ou mais. Ainda assim, elas precisam alcançar um diploma acima dos homens para ganhar o mesmo salário.
Segundo a McKinsey, nos EUA, apenas 81 mulheres são promovidas a gerente para cada 100 homens. Esse “primeiro degrau quebrado” é um dos principais fatores que limitam o crescimento feminino dentro das organizações.
A parcela de mulheres CEOs de empresas no Brasil dobrou entre 2019 e 2024, de 3% para 6%, de acordo com uma análise da Bain & Company com base nas 250 maiores empresas. É muito pouco. Já o número de executivas nesse período subiu de 23% para 34%, enquanto o de conselheiras aumentou de 5% para 10%. O que se percebe pela análise é que as mulheres começam a perder representatividade quando chegam à média gerência.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Em entrevista à The Shift, Marcelo Braga, presidente da IBM Brasil, defende que a IA não é só uma tecnologia, mas uma transformação estrutural que exige experimentação, letramento no topo e uma nova forma de liderar
Agentes de IA já dividem tarefas com humanos e exigem novas estruturas de trabalho, gestão e confiança nas organizações
Relatório global da PwC mostra que a IA está elevando a demanda, os salários e a complexidade dos empregos com alta exposição à tecnologia – mas também alerta para o risco crescente da desigualdade de competências
Na escassez de talentos, reter inteligência e criar agilidade depende de cultura, dados e liderança comprometida com a mobilidade interna
Ser líder na era da IA significa atuar como mentor, curador de conhecimento e facilitador, integrando habilidades humanas e tecnológicas.
Em tempos de economia da identidade, trabalho é mais do que sustento: é espaço de pertencimento, propósito e conexão. Esther Perel revela como isso transforma as relações nas empresa
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso