Mais de um bilhão de trabalhadores, principalmente de segmentos ligados à criação e ao conhecimento, vivem um loop diário. Eles estão presos a um “novo normal” em que começam o dia lendo e respondendo mensagens “urgentes”, provavelmente enviando um e-mail que “sobrou” do dia anterior, participando de reuniões e tentando se concentrar durante o dia todo e, vejam só, respondendo a mais mensagens desesperadas, alguns e-mails e tentando terminar ou entregar algo dentro do prazo.
Esse roteiro que lembra muito o enredo de “Feitiço do Tempo” (Groundhog Day), é o que a Microsoft batizou de “dia de trabalho infinito” – ou “infinite workday”, um conceito que vem dos insights do recente “Work Trend Index Report 2025”. Após analisar trilhões de dados anônimos do uso global do pacote Microsoft 365, chegou-se ao que não é mais segredo para nenhum profissional do conhecimento: o dia de trabalho não tem mais começo nem fim claros. Ele começa antes do café da manhã, avança durante o dia em meio a interrupções constantes e, muitas vezes, invade noites, madrugadas e fins de semana.
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