Confiar na Inteligência Artificial em vez de contar com seu conhecimento pode estar atrofiando suas habilidades de pensamento crítico. Essa é a conclusão de um estudo da Carnegie Mellon e da Microsoft, que sugere que quanto mais as pessoas usarem e dependerem das respostas da IA, sem questionar ou validar a resposta, menos envolverão seu raciocínio analítico.
A pesquisa publicada no paper “The Impact of Generative AI on Critical Thinking” identificou que a automação de tarefas cognitivas pela GenAI não apenas reduz o esforço necessário para resolver problemas complexos, mas também altera a natureza do pensamento crítico. A análise dos dados revelou que profissionais que confiavam mais nas respostas da IA eram menos propensos a questionar ou validar as informações fornecidas. Por outro lado, aqueles com maior confiança em suas próprias habilidades mostraram um maior nível de escrutínio ao lidar com respostas geradas pela IA.
“Especificamente, a maior confiança na GenAI está associada a menos pensamento crítico, enquanto a maior autoconfiança está associada a mais pensamento crítico. Em termos qualitativos, a GenAI muda a natureza do pensamento crítico para a verificação de informações, a integração de respostas e a administração de tarefas”, cita o estudo.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
São rupturas estruturais que exigem mais das organizações do que a mera adoção de uma nova tecnologia, aponta o novo relatório do MIT em parceria com o BCG.
A verdadeira ameaça à força de trabalho não é a automação, mas a falta de direção das lideranças
Profissionais híbridos, ambientes automatizados e IA aplicada ao RH estão redesenhando o mercado de trabalho e exigindo novas estratégias de atração e retenção de talentos.
Estudo da Accel projeta US$ 4,1 trilhões em investimentos em data centers, crescimento acelerado de aplicações e novos limites energéticos.
De humanoides a veículos autônomos, a robótica entra em fase de maturação com dados sintéticos, teleoperação e modelos generativos que aprendem a agir no mundo real.
Enquanto o Vale do Silício corre para criar máquinas que superem a mente humana, a Microsoft aposta em outro tipo de corrida: a por uma superinteligência poderosa, mas sob controle humano.
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
