s
Estudo da Universidade de Harvard comprova que é possível transferir a felicidade para nosso trabalho Crédito: iStock
CARREIRA

Dá para ser mais feliz no trabalho?

Estudos indicam que é possível transferir a felicidade que se tem na vida privada para o mundo corporativo

Ser feliz no trabalho tem muito a ver com propósito, motivação e com saber perdoar erros – seus e dos outros. De acordo com uma pesquisa da Leadership IQ, se você é capaz de perdoar a si mesmo e não ficar remoendo tanto os erros, sua motivação aumenta em 65% em relação ao trabalho. E ainda aumenta em 40% suas chances de indicar essa mesma empresa para outras pessoas como um ótimo lugar para se trabalhar.

Naturalmente, não somos tão inclinados a perdoar: apenas 8% das pessoas têm níveis altos de “self forgiveness”, ou seja, de perdoar a si mesmo. E somente 12% fazem o mesmo em relação aos erros dos outros. Portanto, é uma habilidade que precisa ser desenvolvida com exercícios em que se pode questionar, por exemplo, esse erro é o fim da minha carreira?

Há outras abordagens. Em vez de esperar que a felicidade venha bater na sua porta, escolha um dia e o eleja como um dia especial. É basicamente isso que Lindsay Crouse defende neste artigo, em que conta como designava antecipadamente que a “quarta-feira seria a melhor noite da semana”. E era. Marcar experiências que, de outra forma, poderiam ser apenas uma noite diante da TV, é um componente da felicidade, segundo o Harvard Happiness Study, a maior e mais longa pesquisa sobre a felicidade.

Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.

Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.

É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.

Salário importa? Nem tanto, se houver reconhecimento e flexibilidade

Tendências

Salário importa? Nem tanto, se houver reconhecimento e flexibilidade

Estudo da Korn Ferry mostra como empresas estão reinventando salários, cargos, benefícios e estratégias de retenção em um cenário global volátil

RH digital e humano: o equilíbrio que define o futuro das empresas

Gestão

RH digital e humano: o equilíbrio que define o futuro das empresas

A transformação digital do RH vai além da tecnologia: dados, escuta ativa e liderança empática estão moldando um modelo estratégico, preditivo e centrado nas pessoas.

Por Por Thayanie Ujino, Managing Partner na FESA Group
Seu board pessoal com IA: passo a passo para começar agora

Inteligência Artificial

Seu board pessoal com IA: passo a passo para começar agora

Crie um conselho consultivo com personas geradas por IA para tomar decisões mais estratégicas, com clareza sob demanda e diversidade de pensamento

IA, cultura e propósito: o tripé da alta performance nas empresas

Liderança

IA, cultura e propósito: o tripé da alta performance nas empresas

Estudo mostra que foco excessivo em lucro e metas compromete inovação, engajamento e visão de longo prazo — e que liderar será conectar pessoas, dados e propósito

Quanto custa manter um líder tóxico na sua equipe?

Carreira

Quanto custa manter um líder tóxico na sua equipe?

Líderes tóxicos custam até US$ 2,5 milhões/ano por cabeça. Novo estudo ensina como calcular esse prejuízo e evitar o contágio cultural

IA no trabalho: alta expectativa, baixa confiança — e acesso desigual

Inteligência Artificial

IA no trabalho: alta expectativa, baixa confiança — e acesso desigu...

Trabalhadores esperam que a IA traga eficiência, mas não confiam em seu julgamento. E o acesso desigual à tecnologia e ao treinamento amplia a exclusão