As empresas vigilantes – e receptivas às mudanças em seu ambiente de negócios – têm capitalização de mercado maior do que aquelas que não o são. A necessidade de vigilância aumenta à medida que as tecnologias digitais desafiam os modelos de negócios existentes. Só sendo vigiliantes as empresas conseguem perceber os sinais de alerta necessários para preparar para responder a ameaças em potencial e oportunidades latentes.
Essas ideias estão aprofundadas no novo livro de George Day, professor emérito de marketing da Wharton, e Paul Schoemaker, fundador e presidente da Q2 Technologies, “See Sooner, Act Faster: How Vigilant Leaders Thrive in an Era of Digital Turbulence“, sobre o qual eles conversam nesse vídeo.
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Infiltrações sofisticadas usam Inteligência Artificial e deepfakes para enganar empresas e financiar o regime da Coreia do Norte
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O apagão causado CrowdStrike revelou um grande problema nas empresas de tecnologia: a falta de resiliência cibernética.
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