Em um mundo que defende o trabalho árduo e a perseverança como chaves para o sucesso, desistir é difícil. Especialmente quando se investiu tempo, energia e dinheiro em uma decisão. No entanto, para tomar decisões mais inteligentes, é necessário dominar a arte de desistir, argumenta Annie Duke, uma ex-jogadora profissional de pôquer que sabe muito sobre quando parar. Annie é consultora em tomada de decisão e cofundadora da Alliance for Decision Education, uma ONG cuja missão é melhorar a vida de jovens treinando suas habilidades para tomada de decisão.
Na última semana, Annie esteve na conferência anual do Norges Bank Investment Management (NBIM), em Oslo, onde defendeu a "desistência informada" como uma ferramenta para a tomada de melhores decisões. “Desistir é parte da capacidade de reagir a cenários em mudança, melhorando e calibrando nossas decisões para além do que é prático – ou mesmo possível – ao fazer uma escolha”, diz ela.
O caminho para o sucesso é, na verdade, pavimentado com muitas desistências, explica Annie em seu livro, “Quit: The Power of Knowing When to Walk Away”. “Precisamos reconhecer que desistir é uma habilidade. E precisamos ficar bons nisso”, diz ela.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Jovens da Geração Z estão prontos para mudar de emprego por falta de progresso. Alta ambição, uso intenso de IA e insegurança moldam sua relação com o trabalho
Lacunas de habilidades já impactam inovação, expansão e receita. Estudo da Skillsoft revela o que impede empresas de crescer – e como a IA pode ser aliada na solução
Relatórios mostram que empresas erram em 56% das vezes ao prever quem vai progredir. Falta clareza, método e reconhecimento no desenvolvimento de talentos
IA Agêntica e envelhecimento populacional desafiam empresas a criar equipes híbridas, onde humanos e tecnologia compartilham tarefas e aprendizados
Crises abrem janelas únicas para mudanças estruturais. Estudos de Harvard, Yale e Berkeley mostram como líderes podem agir rápido, engajar equipes e transformar incerteza em vantagem competitiva
Estudo mostra que 45% dos trabalhadores confiam mais na IA que em colegas e 44% aceitariam ter a tecnologia como gestora, revelando mudanças profundas na liderança e na cultura organizacional
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso