Em um mundo pressionado por transformações tecnológicas, instabilidades geopolíticas e novas demandas econômicas, a paridade de gênero permanece como um lembrete que chegamos bem longe, mas não todos juntos. Com base no relatório “Global Gender Gap Report 2025”, do Fórum Econômico Mundial, o Brasil ocupa a 74ª posição entre 148 economias avaliadas, com uma pontuação de 72,2% de paridade de gênero, ligeiramente abaixo da média da América Latina e Caribe (74,5%), mas acima da média global (68,8%).
O Brasil pode ter melhorado em relação a 2024, mas ainda está distante de países latino-americanos como Nicarágua (78,3%), México (77,8%) e Chile (76,1%). O país enfrenta dificuldades na paridade salarial e na presença de mulheres em cargos de liderança.
A taxa de participação feminina na força de trabalho é inferior à masculina, e o acesso a cargos de gerência ainda é desigual. É um indicador que deixa um gosto amargo na boca, principalmente considerando que o Brasil fechou a lacuna de educação, com índices elevados de alfabetização feminina. O que falta? Traduzir proporcionalmente em acesso ao mercado de trabalho ou à liderança.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
O futuro da liderança não é sobre controle, mas sobre influência, inspiração, confiança e construção de ambientes colaborativos e inovadores
Novo relatório do Fórum Econômico Mundial mostra que, no ritmo atual, o mundo levará mais de um século para atingir a paridade de gênero. Avanços são desiguais, e gargalos persistem em política, economia e tecnologia
Quando a inovação para, o futuro trava. Veja como as empresas podem crescer, mesmo com orçamentos apertados, sem abrir mão do novo
Em entrevista à The Shift, Marcelo Braga, presidente da IBM Brasil, defende que a IA não é só uma tecnologia, mas uma transformação estrutural que exige experimentação, letramento no topo e uma nova forma de liderar
O novo relatório da Honeywell revela uma escalada alarmante nos ataques cibernéticos a ambientes industriais, com foco principalmente no setor de energia
O mercado de fintechs entra em uma nova fase, onde eficiência, tecnologia e primazia da conta são os motores do crescimento sustentável até 2030
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso