Inteligência artificial, nuvem, robótica. As novas tecnologias da 4ª Revolução Industrial mudam rapidamente e impactam a forma como os negócios são construídos. Em um mundo que está sempre mudando, compreender o contexto do que já passou e planejar para o que ainda vem aí é o grande desafio. O que faz com que lideranças tenham de combinar suas características de lidar com o imprevisível com o jeito de pensar dos futuristas.
“O futuro está chegando mais rápido”, observa o estudo “Technology Futures: Projecting the Possible, Navigating What’s Next” (Futuros de Tecnologia: Projetando o Possível, Navegando o que vem aí, em tradução livre), publicado recentemente pelo Fórum Econômico Mundial em parceria com a Deloitte. Os pesquisadores partem de uma abordagem que olha para o passado, antes de olhar para o futuro.
Essa abordagem tem a ver com a própria origem do pensamento futurista, conectada com o modelo de narrativa do jornalista e autor britânico H.G. Wells, autor de clássicos como “A Máquina do Tempo”, “Guerra dos Mundos” e “A Ilha do Dr. Moreau”. De acordo com a futurista Amy Webb, futurista quantitativa, fundadora do Future Today Institute (FTI), seu trabalho mais importante foi uma série de artigos, “Antecipações da reação do progresso mecânico e científico sobre a vida e o pensamento humanos”. “Usando sinais do presente, ele escreveu sobre as implicações de próxima ordem da ciência e da tecnologia na vida cotidiana (…). Ele usou suas habilidades como jornalista e contador de histórias para especular sobre o futuro”, diz Amy. Ou como diz o pesquisador Simon J. James: “Para Wells, o método científico conferia a seu usuário a autoridade para repensar e desafiar ideias obsoletas”.
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