Liderança, dinheiro e operações. Durante décadas, ser uma organização bem-sucedida dependia de colocar o foco nessas três áreas principais. Isso está mudando e bem rapidamente, de acordo com análises da Robert Half e Korn Ferry.
Na nova era dos C-levels, há espaço para o Diretor de Conhecimento, o Diretor de Propósito e até o Diretor de Alegria. Empresas como Pepsi contam agora com Chief Medical Officer ou um Chief Global-Impact Officer, no caso do McDonald’s. Segundo a Deloitte, “esses novos papéis que estamos vendo são os CEOs reagindo ao que está impactando nosso pessoal”. Da mesma forma, os C-levels mais tradicionais – Chief Financial Officer e Chief Operational Officer – estão passando por mudanças no design de suas funções que trazem enormes desafios, mas também abrem imensas possibilidades. O CFO que o diga.
Em um cenário incerto, com alta de preços, problemas na cadeia global de suprimento e a necessidade de atualização constante que vem com a transformação digital, os CFOs estão correndo para avançar com a agenda digital, como aponta o relatório do Gartner. Segundo dados publicados no início do ano, 82% dos diretores financeiros disseram que seus investimentos em digital estão acelerando, superando os investimentos em outras áreas, como talentos, cadeia de suprimentos, serviços de negócios ou ativos fixos. Mas o desafio continua sendo como transformar investimentos para a função empresarial e financeira em ganhos digitais para a organização. O foco está nas iniciativas digitais que vão “estabelecer bases críticas para um futuro autônomo – um em que as operações financeiras sejam cada vez mais impulsionadas por hiperautomação, inteligência artificial, blockchain e computação quântica, reduzindo a necessidade de intervenção humana”.
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