O avanço no Machine Learning (ML) está abrindo caminho para a automação inteligente (IA), uma marca mais inteligente de RPA que aprende a executar processos de negócios inteiros com contexto, em vez de uma série de tarefas discretas. Não por acaso, a receita mundial de software RPA deve chegar a US$ 1,58 bilhão em 2020, um aumento de 11,9% em relação a 2019, segundo o Gartner. Os preços médios de RPA deverão diminuir de 10% a 15%, com quedas anuais de 5% a 10% esperadas em 2021 e 2022, criando forte pressão de redução de preços dos sistemas.
Para 2021, a previsão é a de que receita global de software de automação de processos robóticos (RPA) chegue a US$ 1,89 bilhão em 2021, um aumento de 19,5% em relação a 2020.
O principal motivador dos projetos de RPA segue sendo a capacidade de melhorar a qualidade, velocidade e produtividade do processo, cada vez mais importantes à medida que as organizações tentam atender às demandas de redução de custos durante a Covid-19, segundo Fabrizio Biscotti, vice-presidente de pesquisa da consultoria.
A pandemia e a recessão que se seguiu aumentaram o interesse no RPA para muitas empresas. O Gartner prevê que 90% das grandes organizações em todo o mundo terão adotado o RPA de alguma forma até 2022, já que buscam capacitar digitalmente processos de negócios críticos por meio de resiliência e escalabilidade, enquanto recalibram o trabalho humano e o esforço manual.
Na escassez de talentos, reter inteligência e criar agilidade depende de cultura, dados e liderança comprometida com a mobilidade interna
Mais do que um fenômeno isolado, a mobilidade de inventores tornou-se peça central da inovação global, conectando ecossistemas e acelerando o desenvolvimento tecnológico, especialmente em países emergentes
A Inteligência Artificial está acelerando uma transformação estrutural nas empresas: mais do que cortes, há uma realocação estratégica de talentos e investimentos para construir a próxima era da tecnologia.
O ecossistema de Cambridge se consolida como uma potência global, combinando excelência acadêmica, cultura empreendedora e liderança em deep tech, com resultados que superam até os do Vale do Silício
Ser líder na era da IA significa atuar como mentor, curador de conhecimento e facilitador, integrando habilidades humanas e tecnológicas.
Em tempos de economia da identidade, trabalho é mais do que sustento: é espaço de pertencimento, propósito e conexão. Esther Perel revela como isso transforma as relações nas empresa
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso