s
Crédito: Pixabay
INOVAÇÃO

Quando uma tendência tecnológica vira um produto

Desde os eletrodomésticos até os pratos terão sensores e serão conectados a sistemas inteligentes para tornar refeições mais saborosas, saudáveis e livres de bactérias

Realidade aumentada, internet das coisas e interface cérebro-máquina estão entre as tecnologias que vão transformar produtos e serviços no futuro. Mas como serão as aplicações práticas destas inovações na rotina das pessoas? O Wall Street Journal respondeu esta questão ao listar 10 tendências futuristas que devem chegar ao mercado nos próximos anos.

A começar pela alimentação, desde os eletrodomésticos até os pratos terão sensores e serão conectados a sistemas inteligentes para tornar refeições mais saborosas, saudáveis e livres de bactérias. Na mobilidade, estamos falando de bicicletas inteligentes e veículos elétricos voadores circulando no espaço urbano. Com nanotecnologia, remédios vão realizar diagnósticos de dentro do corpo humano. Carros serão movidos a algas, a iluminação será a laser e controlaremos dispositivos com o poder da mente. Toda superfície será uma televisão, visto que ela será tão fina e adaptável quanto um papel de parede.

Parte destas soluções já são comercializadas em nichos premium, mas a maioria ainda passa por períodos de testes em empresas de tecnologia. O fato de todas as tendências citadas serem tecnológicas não garante, no entanto, que terão sucesso no mercado. Entre as principais razões pelas quais bons produtos falham ao entrar no mercado está a priorização da tecnologia sobre a solução. De nada adianta usar tecnologia de ponta se o resultado não resolve uma dor do cliente.

CADASTRE-SE GRÁTIS PARA ACESSAR 5 CONTEÚDOS MENSAIS

Já recebe a newsletter? Ative seu acesso

Ao cadastrar-se você declara que está de acordo
com nossos Termos de Uso e Privacidade.

Cadastrar

O êxito de vendas de um produto está associado a seu caráter inovador mas, mais do que isso, a ser reconhecido como inovador pelo consumidor. “Em vez de simplesmente perguntar do que os clientes precisam, as empresas devem entender como os consumidores avaliarão quais produtos irão satisfazer suas necessidades”, analisa artigo do MIT. É necessário focar em inovações que sejam facilmente reconhecidas como tal ou no processo de educar o público-alvo para aquela novidade.

Empreender é um ato político, e as mulheres estão na linha de frente

Diversidade

Empreender é um ato político, e as mulheres estão na linha de frent...

Promover o empreendedorismo feminino é, mais do que uma agenda de equidade de gênero, uma estratégia de impacto coletivo, escreve Rebecca Fischer, cofundadora da fintech brasileira Divibank

Por *Rebecca Fischer - especial para The Shift
Competitividade em 2025: digitalização, resiliência e desafios do Brasil

Inovação

Competitividade em 2025: digitalização, resiliência e desafios do B...

Relatório do IMD revela que competitividade depende de prontidão digital, resiliência e políticas estratégicas em um cenário global marcado por inflação, protecionismo e polarização.

Venture factory: o modelo que faz empresas criarem negócios como startups

Inovação

Venture factory: o modelo que faz empresas criarem negócios como star...

Mais da metade dos CEOs aposta na criação de novos negócios como motor de crescimento. O modelo de venture factory oferece velocidade, escalabilidade e eficiência para transformar ideias em negócios lucrativos — e pode gerar até 12...

Brasil sente retração, mas IA abre caminho para hubs de startups como Recife e Florianópolis

Inovação

Brasil sente retração, mas IA abre caminho para hubs de startups com...

O valor global dos ecossistemas de startups caiu 31% desde 2024. Para o Brasil, a adoção de IA, fortalecimento do capital local e foco em inovação aplicada são caminhos para evitar ficar para trás, segundo o Global Startup Ecosystem R...

Inovação interrompida: por que congelar é um erro estratégico

Inovação

Inovação interrompida: por que congelar é um erro estratégico

Quando a inovação para, o futuro trava. Veja como as empresas podem crescer, mesmo com orçamentos apertados, sem abrir mão do novo

IA no organograma: os novos cidadãos corporativos das empresas

Inteligência Artificial

IA no organograma: os novos cidadãos corporativos das empresas

Agentes de IA já dividem tarefas com humanos e exigem novas estruturas de trabalho, gestão e confiança nas organizações