Jornalista e Master em Marketing pela PUC-Rio, com mais de 30 anos de experiência na produção de conteúdo multiplataforma sobre o mercado de Tecnologia da Informação e da Comunicação. Atuou como repórter, colunista, editora e diretora de conteúdo em veículos das Organizações Globo, do Grupo IDG, das Editoras JB e O Dia e do portal Terra. É ganhadora dos prêmios Comunique-se (em 2005, 2010 e 2014) e Especialistas (em 2017, 2019 e 2020), todos na categoria Tecnologia da Informação.
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A promessa é aumentar transparência, explicabilidade e eficiência, reduzir custos e criar fluxos inteligentes em escala.
Quatro lançamentos recentes — GPT-5, GPT-OSS, Genie 3 e Claude Opus 4.1 — mostram que a disputa não é mais por modelos maiores, mas por modelos mais úteis.
Mais seguro, mais barato e com novos truques agênticos, modelo continua longe da AGI e leva OpenAI a enfrentar críticas no lançamento.
Enquanto a IA avança, a amnésia digital dos modelos permanece um gargalo. Mas soluções já estão surgindo — de cofres pessoais de memória a plugins especializados.
Ana Carla Martins, da Iron Mountain Brasil, fala sobre dados, legado, letramento digital e por que esperar pode ser o maior risco
Os próximos grandes saltos não ocorrerão necessariamente nos mesmos lugares.
Desconfiança e falta de estrutura freiam adoção, apesar do alto potencial de ROI
Prospera em segundo plano, eliminando o atrito de tarefas diárias, fornecendo insights, corrigindo o curso e operando sistemas sem que precisemos pensar nisso.
Porque o segredo para a criação de agentes de IA realmente eficazes tem menos a ver com a complexidade do código que se escreve e tudo a ver com a qualidade do contexto fornecido.
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