Não é de agora, mas uma série de tendências que impactam a transformação digital em um ritmo crescente estão se combinando e ganhando mais velocidade. O que era urgente, virou “para ontem”. Mais de 80% das empresas aceleraram a digitalização em resposta à chegada da Covid-19, de acordo com o relatório “Future of Jobs”, do Fórum Econômico Mundial.
As organizações precisam dar mais velocidade ao processo com que implementam novas tecnologias, pensando ainda em quão sustentáveis elas têm que ser para se adequar a um parâmetro net zero. Olhando para a força de trabalho, tudo o que coloca o trabalhador no centro – sua jornada dentro da empresa, seu desenvolvimento como profissional para acompanhar as mudanças, sua saúde mental e sua contribuição com ideias ou através de engajamento – forma uma tendência importante, que puxa também outra ponta, a da escassez de talentos.
Essa compreensão do ambiente de negócios e do mundo do trabalho dão nome ao estudo “The Great Realization”, publicado recentemente pelo ManPower Group. O estudo aponta que priorizar o propósito, o bem-estar das pessoas e ao mesmo tempo flexibilidade, boas condições de trabalho e desenvolvimento de habilidades são marcas de quanto o “poder das pessoas está em alta”.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Pesquisas recentes mostram que chatbots e copilots podem capturar atenção como redes sociais e máquinas caça-níqueis. E já há um preço alto sendo pago nas empresas.
Em 2025, a discussão sobre o futuro do trabalho muda de lugar: sai do “onde” e entra no “quando”, abrindo espaço para mais IA, microshifting e monitoramento digital.
Tratando segurança como arquitetura e não como filtro no fim do funil. Aplicações que nascem com detecção, supervisão e resposta em camadas independentes escalam com menos sustos.
Pesquisa mostra que 85% dos trabalhadores acham que a IA vai impactar seus empregos. O Brasil é o mais otimista da América Latina, mas também sente medo de ser substituído
Apesar da percepção de recuo, o ESG está se transformando. Dados mostram que líderes priorizam o tema e empresas capturam valor com IA, KPIs estratégicos e parcerias de longo prazo
Há risco da falta de uma força de trabalho diversa e preparada ampliar desigualdades globais, reforçando a concentração de poder em poucos países e em uma elite científica restrita.
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso