A adoção de Open Innovation e sistemas abertos estão abrindo o caminho para a expansão das fábricas inteligentes (smart factories), que evoluíram não apenas em tecnologia, mas na ideia que se tinha inicialmente sobre elas. A fábrica inteligente, um sistema flexível que otimiza o desempenho de trabalhadores e máquinas em uma rede mais ampla, adaptando-se a novas condições rapidamente e auxiliando na execução de processos de produção inteiros, é o conceito que muitos fabricantes estão adotando para impulsionar suas metas de fabricação.
À medida que as fábricas inteligentes começaram a ser mais implantadas, as organizações trocaram os sistemas personalizados por sistemas mais integrados que atravessavam várias funções e eram mais end-to-end. A chegada da nuvem e da Internet das Coisas (IoT) facilitou a adoção ao fornecer dados às fábricas. Hoje, as fábricas inteligentes abrangem robôs autônomos móveis (autonomous mobile robots ou AMRs), gêmeos digitais para executar simulações e sistemas de monitoramento apoiados em sensores e Inteligência Artificial (IA), entre outras coisas.
Todo esse investimento tem um valor alto. E embora haja um retorno grande a caminho, com redução de custos com mão de obra devido à automação, também vai implicar no treinamento (upskilling/reskilling) ou contratação de trabalhadores com habilidades para projetar sistemas e gerenciar máquinas, como aponta Jason Bergstrom, diretor e líder de fábrica inteligente da consultoria Deloitte. Ele prevê que 2022 pode se tornar o ano das fábricas inteligentes, com os robôs autônomos móveis irão além do transporte de materiais, com demandas em plataformas de trabalho flexíveis, dispositivos de coleta de dados e como “agentes” para fornecer dados em tempo real relacionados a materiais, ambiente e fluxo de uma fábrica. Esse aumento no uso de AMRs terá impacto nas tecnologias de bateria, já que vai demandar baterias de longa duração e sistemas de troca automática para fazer a troca rapidamente, em vez de esperar pelo recarregamento.
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