Toda organização que tiver ambição de inovar e crescer precisa contar com um ambiente colaborativo. Isso está claro. Só que a reorganização do mundo do trabalho trouxe um novo desafio com o trabalho remoto e o trabalho híbrido: desenvolver relacionamentos que sejam fortes, autênticos, em que os stakeholders se sintam ouvidos e capazes de colaborar. Para fazer essa conexão em todas as pontas, as lideranças precisam cultivar e promover conexões em diferentes níveis, dentro e for a da empresa. O que alguns conhecem como inteligência de conexão.
O conceito connectional intelligence explorado por Erica Dhawan e Saj-Nicole Joni no livro “Get Big Things Done: The Power of Connectional Intelligence” diz respeito à capacidade que todos temos ou podemos desenvolver de combinar conhecimento e capital humano, desenvolvendo conexões que criam valor. Mas já não é isso que a maioria das empresas faz há muito tempo? Sim. O que a inteligência de conexão propõe é como criar as conexões e como usá-las depois.
Veja só: empresas que usam pesquisa de mercado e mantêm relações com os clientes através de comunicados ao mercado têm um alcance limitado. Essas empresas constroem seus produtos e serviços a partir das descobertas nas pesquisas e os oferecem como solução para algum tipo de problema. Pela abordagem da inteligência conexial, as empresas precisam envolver a colaboração com uma variedade ampla de fontes externas – sejam especialistas, parceiros, concorrentes etc –, o que implica em cultivar de maneira ativa e estratégica as conexões com quem está fora do processo tradicional de solução de problemas de negócios.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Ser líder na era da IA significa atuar como mentor, curador de conhecimento e facilitador, integrando habilidades humanas e tecnológicas.
Em tempos de economia da identidade, trabalho é mais do que sustento: é espaço de pertencimento, propósito e conexão. Esther Perel revela como isso transforma as relações nas empresa
Pesquisa global da Deloitte com mais de 23 mil jovens mostra que aprendizado, propósito e bem-estar definem a felicidade no trabalho — mas gestores ainda falham em entregar o básico
A liderança resiliente se tornou competência estratégica para transformar incerteza em vantagem competitiva. McKinsey aponta que 84% dos CEOs se sentem despreparados para o próximo grande choque
O novo CEO precisa ser estrategista digital, arquiteto de cultura, agente de impacto, e, acima de tudo, humano. A liderança eficaz já não se mede apenas por resultados – mas por como ela inspira, conecta e cria valor no longo prazo
O que torna um cargo crítico dentro da empresa? Apenas 57% das empresas alocam profissionais de alto desempenho ou de alto potencial nesses cargos
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso