Se você gosta de vinho, celebre, pois essa bebida de 9 mil anos não vai acabar tão cedo. Com uma receita global de US$ 370 bilhões em 2019, a indústria do vinho se prepara para crescer mais nos próximos anos, apoiando seu processo de transformação digital em tecnologias disruptivas entre elas drones, robôs, gadgets digitais e algoritmos de Inteligência Artificial, como a Tastry, criada pela californiana Katerina Axelsson, uma química de 27 anos, recém-saída da Cal-Poly.
A tecnologia está mudando vários aspectos do modelo de negócios das vinícolas (dos vinhedos à colheita das uvas, passando pela fermentação e embalagem). E os hábitos das gerações mais novas (só 27% dos consumidores entre 18 e 27 anos gostam de vinho), estão levando os vinicultores a avaliar alternativas como bebidas infusionadas com cannabis.
Estudo mostra que a inovação deixou de ser privilégio de quem tem grana para se tornar disciplina de quem tem clareza. Experimentar custa menos. Escalar custa mais.
Mesmo com talento e ciência de ponta, a América Latina ainda enfrenta barreiras como pouco investimento e falta de ambição global para escalar suas deep techs. Brasil é destaque, mas falta paciência dos investidores
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